segunda-feira, 25 de junho de 2012

Mensagem

A hipnose não é uma panaceia que tudo cura, mas tem vindo a ser utilizada cada vez mais no tratamento da obesidade, tabagismo, hábitos e condutas negativas para a saúde, na dor, depressões, ansiedade, stress, fobias, medos, etc.

Muitos profissionais informam da impossibilidade de usar a hipnose com alguns dos seus pacientes, já que não se pode aplicar em todos os problemas psicológicos. Deste modo, um bom profissional deveria poder optar pela terapia cognitivo-comportamental, sistémica, psicodinâmica, psicodramática, transpessoal, ou qualquer outra, que resolvesse ou minorasse os sintomas do sujeito sem recurso à hipnose.

Menção à parte é o uso da hipnose na investigação sobre os impactos que causa ao nível físico e em tudo o que é fisiológico, sensorial, sugestão e a sua acção sobre o que é somático, perceptivo, de memória, da capacidade de aprender, etc.

Erickson apresentava a mente inconsciente como o mais essencial e central do indivíduo. Deste modo, um bom profissional deveria proporcionar as condições terapêuticas mais idóneas, conducentes a facilitar que esse acesso ao inconsciente surja com todas as capacidades e potencialidades curativas e harmoniosas.
Esta metodologia ericksoniana enfatiza que: “Todas as pessoas têm armazenadas no seu inconsciente (e você não é excepção) todos os recursos sábios necessários para transformar a sua experiência...”
Milton Erickson deixa claro que, “os processos inconscientes operam de uma forma criativa, inteligente e autónoma”. São inúmeras as técnicas de indução ao transe que ocorrem diariamente e constantemente, o sonho é disso exemplo!

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